28 abril, 2012

É mais ou menos assim.


                Meu jeito de amar é infinito, não é comum. Ninguém entende por completo nem mesmo eu ou você. Meu jeito de amar é tentar explicar as bobagens e reconhecer os erros que nem sempre são meus, ou talvez nem seus. Erros inexistentes, mas necessários para que eu possa ouvir um ‘eu te amo’ ainda assim.  A minha maneira de amar é sentir falta dois minutos depois de te ver, sentir o seu cheiro na minha roupa depois de ter deitado no seu ombro. É arrancar um sorriso e também te ver brava toda vez que reclamo quando quer segurar a minha mão. Amo também quando você deixa que eu possa encostar-se a sua barriga bem no ponto fraco ou pelo menos tente isso. É assim que eu amo, onde encontro a felicidade quando estou contigo ou quando posso lembrar-me de você, quando estou longe e olho para a natureza somente para pensar em nós, passo por lugares comuns e lembro que passei por ali contigo na sexta passada, que aprendi tal caminho com você e me dar conta de onde foi tão longe e era tão perto quando estava do seu lado. O meu jeito de amar é te esperar no msn para dar boa noite, olhar o facebook para ter o prazer de guardar o quê é meu, olhar para uma folha em branco e querer escrever a sua inicial ou apenas Caps pois afinal esta palavra também faz parte do meu jeito de amar. É sentir um friozinho e lembrar-me do seu abraço e ter vontade de te beijar, estar contigo, amar.
Te amo diferente de meus pais, meu irmão, meus avós, meus primos. Apenas te amo, e como amo!