Perdoem-me a insatisfação por
alertá-los, mas haverá um novo fim. Será o fim quando houver de ser para a
mediocridade dos poderosos, frascos mal cheirosos de perfumes delinquentes que
utilizam como barreira da sua sobrevivência belas embalagens de esforço e
trabalho bruto mal recompensado, os mesmos frascos que encontram em suas falsas
simpatias ego inflado de todos os seus objetivos que destroem os poderosos
sonhos dos fracos ricos em humildade. Será o fim da ignorância humana, do
disque-me-disque, do interesse por qual se faz a quem se fez. Acabará o pesadelo de vida, acabará a falta de
respeito com o meio e com os personagens que habitam e tem consigo uma mesma história
que é lida sem acompanhamento de contexto e suas entrelinhas. Será o fim, e só
estará lá quem ousar, quem puder, quem a si permitir tornar-se um homem de
sorte, um verdadeiro sobrevivente.